Dalton Walisson – bailarino na cia MN desde 2016
foto: Makely Ka
Fabio Costa - bailarino na Cia MN desde julho de 2012, atualmente é também professor e ensaiador
foto: Makely Ka
Participou das montagens de “Garrafa Enforcada”(2016) e
“Dança de Brinquedo”(2017). Atua nos espetáculos “Zhu”, “Garrafa Enforcada”,
“Parada 7”, “Território Nu” e “Dança de Brinquedo”.
Circulou com a Cia MN pelos seguintes festivais e projetos: Dança
em Trânsito (Rio de Janeiro, RJ), Mova-se Festival (Manaus, AM e Belém, PA),
Conexãp Hip Hop (Viçosa, MG), Circulação O Boticário na Dança (interior de
Minas Gerais), e, em Belo Horizonte, Mg, no Verão Arte Contemporânea e Horizontes
Urbanos.
Formado em dança contemporânea e ballet clássico no Cefar -
Centro de Formação Artística Palácio das Artes (Fundação Clóvis Salgado, Belo
Horizonte, MG – 2008 a 2013).
Em 2013 dançou com o grupo de formação Dança Jovem, parceria
com coletivo Movasse (Belo Horizonte, MG).
Teve como principais professores: Maria Clara Salles,
Leonard Henrique, Marise Diniz, Paulo Buarque Babreck, Gabriela Christófaro, Dadier
Aguilera, Inês Amaral, Marcos Elias, Eliatrice Gichewski, Rosa Antuña e Mário
Nascimento.
Em 2014 e 2015 foi bailarino do Ballet Jovem Palácio das
Artes (Belo Horizonte, MG), tendo atuado nas coreografias “Goldberg” e “Impromptu”,
de Tíndaro Silvano; “Iungo”, de Adrian Luteji; “Notório”, de Alessandro Pereira
(Danish Dance Theater).
Em 2016 coreografou “Consome-te” para o Grupo Jovem de
Dança, de Ibirité, MG e em 2017 fez “Paradoxos” para o Ballet Jovem Minas
Gerais, em Belo Horizonte, MG.
Atualmente, é também professor de dança contemporânea.
Fabio Costa - bailarino na Cia MN desde julho de 2012, atualmente é também professor e ensaiador
foto: Reyner Araujo
Participou das montagens de “Nômade”(2013), “Zhu”(2015),
“Garrafa Enforcada”(2016), “A que Ponto Chegamos”(2016) e “Dança de Brinquedo”(2017).
Atua nos trabalhos: “Garrafa
Enforcada”,“A que Ponto Chegamos”, “Zhu”, “Nômade”, “Território Nu”, “Parada 7”,
“Escapada”, “Faladores”, “Escambo”.
Com a Cia Mário Nascimento tem circulado por todo o país,
participando dos principais festivais e projetos como Palco Giratório SESC
(todo o Brasil), Panorama Festival (Rio de Janeiro, RJ), Mova-se Festival
(Manaus, AM e Belém, PA), Dança em Trânsito (Rio de Janeiro, RJ), Verão Arte
Contemporânea (Belo Horizonte, MG), FID (BH, MG), Ocupação Funarte (BH, MG),
Prêmio de Circulação Funarte Klauss Vianna (norte e nordeste do País),
Horizontes Urbanos (Belo Horizonte, MG e Manaus, AM).
Profissionalizou-se em dança no Grupo Gestus (Araraquara,
SP), sob a direção de Gilsamara Moura. Com o espetáculo “O Homem que Odiava a
2ª feira”, participou da III Feira do Livro de Ribeirão Preto, Mostra SESC de
Artes-Latinidades e percorreu 17 cidades do Brasil através da Lei Federal de
Incentivo a Cultura - MinC.
Participou da Bienal SESC de Dança de Santos, quando foi
convidado para compor o Balé e Concertos no Theatro Municipal de São Paulo.
Representou o Brasil no Danza Nueva em Lima (Peru) e na Embaixada do Brasil em
Assunción (Paraguai). Estreou no IV Festival de Dança de Araraquara o
espetáculo “Tabacaria”, de Mário Nascimento.
Fez parte do projeto “Microdanças que se desfazem ou
Episódios que não se repetem” com os coreógrafos Mário Nascimento (MG), Cláudia
Muller (RJ) e André Masseno (RJ) e direção de Gilsamara Moura (Araraquara, SP).
Através do Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança e da Lei Federal de Incentivo
a Cultura – MinC circulou pelos SESCs do interior de São Paulo e também no 5º
Fórum de Dança, Virada Cultural Paulista, 7º Festival de Dança de Araraquara,
Circuito Sesi.
Integrou a Cia. Shuffle Trips com o espetáculo “Ritmos da
Vida” de Steven Harper (RJ) que foi apresentado em La Paz(Bolívia), Mostra
Corumbá, 4º Fórum de Dança de Rio Preto. Com este trabalho recebeu Prêmio de
honra ao mérito.
Foi convidado a participar do Festival internacional em
Dança realizado em Manta e Quito (Equador) e do IPL (Laboratório Internacional
de Performance). Participou do Projeto Fronteiras realizado em Lima (Peru),
Rosário (Argentina), Concepcion (Chile), Thijuana (México), sob direção do
Iraniano Khosro Adib.
Com o trabalho (9+1) e (Chapa Quente) da Cia Urbana de Dança
(Rio de Janeiro) participou do Festival Fall For Dance (USA) e Avigon (França).
Compôs o elenco dos trabalhos “O corpo é a mídia da dança?”
e “Outras Partes”, sob direção de
Vanilton Lakka (MG), e se apresentou no Festival de Dança de Araraquara,
Circuito Sesc de Dança Festival de
Manaus, Rumos Itaú Cultural, Rumos Itaú cultural da Bahia, nos Festivais de
Dança do Recife e Fortaleza e Andanza na Bolívia. Apresentando também no Peru,
Alemanha, Bélgica ,França Portugal, Espanha, Suíça e Holanda.
Com a Membros Cia de Dança (Rio de Janeiro) participou da
Bienal Sesc de Dança e de Festivais na França, Bélgica e África, através do
trabalho “Meio Fio” sob direção de Paulo Emilio Azevedo.
Como professor de Dança Contemporânea ministrou aulas no
Centro de Dança Gilsamara Moura, Escola Municipal de Dança Iracema Nogueira em
Araraquara-SP, Fundição Progresso no Rio de Janeiro, Núcleo Buritis em Belo
Horizonte, escola de Dança Arte & Passo(BH), Sesi-fiemg e Plug Minas(BH).
Ministrou oficinas de dança contemporânea na Ocupação
Funarte de Belo Horizonte, Faculdade de Dança de Viçosa (UFV), Grupo Impacto de
Danças Urbanas também em Viçosa e em quase todas as cidades por onde a Cia Mário
Nascimento percorre.
Jorge Ferreira - bailarino na Cia MN desde agosto de 2015
foto: Marco Aurélio Prates
Participou das montagens “Garrafa Enforcada”, de Mário
Nascimento e Rosa Antuña e “Dança de Brinquedo”, de Rosa Antuña.
Atua nos seguintes trabalhos: “Garrafa Enforcada”, “Zhu”, “Território
Nu”, “Parada 7” e “Dança de Brinquedo”.
Circulou com a Cia MN nos seguintes festivais e projetos: Festival
Dança em Trânsito (Rio de Janeiro, RJ), Mova-se Festival (Manaus, AM e Belém,
PA), Conexão Hip Hop (Viçosa, MG), Prêmio Funarte Klauss Vianna (circulação
Norte), Circulação O Boticário na Dança (interior de Minas Gerais) e, em Belo
Horizonte, MG, no Verão arte Contemporânea e Horizontes Urbanos.
Estudou ballet clássico, jazz e dança contemporânea, de 2011
a 2015, no Núcleo Buritis Escola de Dança (Belo Horizonte, MG).
Em 2015 participou do Valentina Koslova Ballet Competition
em Nova Iorque, USA.
Teve como principais professores: Herbert Pimenta, Fabio
Costa, Omar Carrum, Rosa Antuña e Mário Nascimento
Em maio de 2015 fez cursos de dança contemporânea e ballet
clássico na Broadway Dance Center (New York, USA), no Alvin Ailey (New York,
USA). Em maio de 2017 estudou dança contemporânea com Cleménce Guillard no
Centre National de La Dance (Paris, França).
Em 2013 estudou canto popular na Percursar Escola de Canto e
fez teatro musical no CAMA (Teatro,
Expressão corporal, Canto, Sapateado americano, Musicalização). Ambos em Belo
Horizonte, MG.
Em 2016, apresentou-se com a Cia Mário Nascimento, no
espetáculo “Território Nu”, no Festival Dança em Trânsito (Rio de Janeiro, RJ),
onde foi convidado por Anita Mattieu para um workshop em Brasília com o
coreógrafo Herman Diephuis, que, após esse workshop, criou o solo “Tremor and
More”. A estreia foi em Paris, França, e atualmente Jorge faz uma circulação
com este trabalho.
“Tremor and More”, tem a direção de Herman Diephuis e a concepção
coreográfica de Herman Diephuis e Jorge Ferreira.
Mário Nascimento – diretor , coreógrafo, professor e bailarino
foto: Marco Aurélio Prates
Iniciou seus estudos
em ballet clássico, dança moderna e jazz no Brasil em 1978, e teve como mestres
alguns dos mais proeminentes nomes da dança : Lenie Dale, Tony Abbot, Fred
Benjamin, Redhá Bentefour, Thoshie Kobayashi. Em 1989 aprimorou-se em dança
moderna e contemporânea na Europa.
Foi bailarino por um ano, na Cia de Lennie Dale, em São
Paulo.
Realizou estudos de artes marciais, atletismo e composição
de ritmos musicais, que contribuíram para o desenvolvimento de sua própria
técnica e linguagem.
Ainda em São Paulo, entre 1995 e 1996 foi assistente de
direção e coreógrafo da Cisne Negro Cia de Dança, dirigida por Hulda
Bittencourt, onde criou duas obras: "Sete por 7" e "Maracatu de
Chico Rei".
Em 1997 foi convidado pelo centro coreográfico da comunidade
franco-belga para ministrar aulas na Cia Charleroi dance de Bruxelas.
Recebeu o prêmio APCA em 1999 pelos trabalhos “Arerê”
(Qualidade Artística) e “Escapada” (Melhor Coreógrafo).
Com seu parceiro Fábio Cardia apresentou a obra “Escapada” na
Alemanha (Bienal de Essen, Hamburgo e Colônia) e recebeu críticas em
importantes jornais como o Morgen Post e o Bergedorfer Zeitung.
Este foi o início da Cia Mário Nascimento, que em 2002
deixou a capital paulista e se reestruturou em Belo Horizonte, MG.
Desde então Mário dirigiu e coreografou para seu grupo os
seguintes trabalhos: “Trovador” (2002), “Escambo”(2003) ,” Do Ritmo Aos Caos”(2005)
, “O Rebento”(2006), “Faladores”(2007), “Escapada”(releitura – 2010), “Parada 7”
(2011), “Território Nu” (2011), “Nômade”(2013), “Zhu” (2015), “Garrafa Enforcada”(em
parceria com Rosa Antuña – 2016) e “Espelho da Lua” (2017).
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