Eliatrice Gichewski -
Bailarina na Cia MN desde agosto de 2011, atualmente é também professora e
ensaiadora
foto: Marco Aurélio Prates
Participou das montagens de “Território Nu” (2011), “Parada
7” (2012), “Nômade” (2013), “ZHU” (2015), “A que Ponto Chegamos” (2016),
“Garrafa Enforcada” (2016), “Espelho da Lua” (2017) e “Dança de Brinquedo”
(2017). Atua também em “Faladores” e “Escapada”.
Participou, com a Cia MN, do Verão Arte Contemporânea (Belo
Horizonte, MG), Palco Giratório SESC 2012(todo o País), Horizontes Urbanos
(Belo Horizonte, MG e Manaus, AM), Palco Gira Dança (Natal, RN) e Mova-se
Festival (Manaus, AM e Belém, PA).
Em 2007 formou-se em ballet clássico e dança contemporânea no
CEFAR (Centro de Formação Artística do Palácio das Artes), Belo Horizonte, MG.
Em sua formação teve como principais professores Maria Clara
Salles, Cristiana Menezes, Gabriela Christófaro, Paulo Babreck, Mário
Nascimento e Rosa Antuña.
Fez também workshops com Flávio Sampaio, Rodrigo Quik,
Tarcísio Ramos Homem, Dudude Hermann e Asier Zabaleta
Fez o curso Arte-Educação Imazon, workshop de técnica de
Martha Graham e curso da metodologia Vaganova (2015).
De 2007 a 2011 trabalhou no Ballet Jovem do Palácio das
Artes onde dançou “Impromptu”, de Tíndaro Silvano, “Trindade”, “Sostenuto” de
Luiz Arrieta, “Iungo” de Adrian Luteijn e “Contracapa", de Cassilene
Abranches.
Coreografou o vídeodança “Ensaio 5”(2007), de Marcelo
Kraiser, e participou, como bailarina, da ópera “Menina das Nuvens”(2009) e da
peça “De Perfumes & Sonhos”(2011), dirigida por Rosa Antuña.
Foi professora de ballet clássico e ensaiadora do CEFAR
(Centro de Formação Artística do Palácio das Artes – de 2008 a 2015).
Foi indicada a melhor bailarina pelos prêmios Sesc/Sated e
Usiminas Sinparc em 2011 e 2012 respectivamente, pelo espetáculo Território Nu.
Atuou como preparadora corporal dos espetáculos : “A Morte e
a Donzela” Direção de Wilson Oliveira (2016); ”Cachorro Enterrado Vivo” Direção
de Marcelo do Vale (2015) e “19:45” Direção de Rita Clemente (2015).
Graduada em pedagogia pela UNOPAR (2014) – Universidade
Norte do Paraná, atualmente, é também coordenadora e professora do Grupo Jovem
Arte & Passo.
Ludmilla Ferrara – bailarina na Cia MN desde fevereiro de 2016
foto: Marco Aurélio Prates
Participou das montagens de “Garrafa Enforcada”(2016),
“Dança de Brinquedo”(2017) e “Espelho da Lua”(2017).
Atua nos seguintes trabalhos: “Zhu”, “Terrirório Nu”,”Parada
7”, “Garrafa Enforcada”, “Dança de Brinquedo”, “Espelho da Lua”.
Circulou, com a Cia MN nos seguintes projetos e festivais:
Conexão Hip Hop (Viçosa, MG), Dança em Trânsito (Rio de Janeiro, RJ), Mova-se
Festival (Manaus, AM e Belém, PA), Horizontes Urbanos (Belo Horizonte, MG) e
Circulação O Boticário na Dança (interior de Minas Gerais).
Estudou ballet clássico e jazz de 2005 a 2011 na academia Núcleo
de Arte e Dança – Floresta em Belo Horizonte, MG. Participou de workshops com
Redha Beintenfour, Jo Jo Smith, Edy Wilson, Edson Santos, André Mesquita, Gil
Amâncio, Alessandro Pereira, Lénablou, Shamel Pitts.
Teve como principais professores: Gabriela Corrêa, Leonard
Henrique, Tiça Pinheiro, Andrea Maia, Caroline Peters, Mário Nascimento, Rosa
Antuña.
Em 2012 estudou teatro musical no C.A.M.A. com os
professores Beto Sorolli e Raul Belém Machado. E fez estudos complementares em
circo.
Foi bailarina do Ballet Jovem Palácio das Artes de 2012 a
dezembro de 2015 (incluindo 2 meses de intercâmbio na Black Box Dance Company –
Holstebro, Dinamarca), onde dançou as coreografias “Goldberg” e “Impromptu”, de Tíndaro Silvano; “Cantares”, de Oscar Aráiz; “Iungo”, de
Adrian Luteji; “Rites” e “Notório”, de Alessandro Pereira (Danish Dance
Theater); Opereta: A Viúva Alegre;” Contracapa”, de Cassilene Abranches.
Coreografou o trabalho “Vibrencia” para o Grupo Jovem de
Dança, de Ibirité, MG.
Atualmente estuda Design de Ambientes na UEMG.
Mari Chalfum - bailarina estagiária na Cia MN desde outubro de 2016
foto: Marco Aurélio Prates
Participou das montagens “Dança de Brinquedo”, de Rosa
Antuña e “Espelho da Lua”, de Mário Nascimento.
Atua em “Garrafa Enforcada”, “Território Nu”, “Espelho da
Lua”, “Dança de Brinquedo” , “Parada 7” e “Zhu”.
Circulou com a Cia MN pelo projeto O Boticário na Dança e
também nos festivais Horizontes Urbanos (mai 2017) e Dança em Trânsito (ago
2017).
Formada em dança clássica e contemporânea pelo CEFAR (Centro
de formação artística da Fundação Clóvis Salgado - Palácio das Artes).
Participou da montagem de “Primeiramente...” de Rosa Antuña, espetáculo de
formatura em 2016.
Ingressou no Grupo Jovem Arte & Passo, em Belo Horizonte,
MG, onde participou também da montagem de "Campo Aberto", de Rosa
Antuña.
Teve como principais professores Cristiana Menezes, Maria
Clara Salles, Liana Safadi, Eliatrice Gishewski, Fábio Costa, Mário Nascimento
e Rosa Antuña.
Atualmente é também graduanda em educação física na PUC
(Pontifícia Universidade Católica).
Rosa Antuña –
diretora, ensaiadora, professora e bailarina - na Cia MN desde junho de 2003.
foto: Marco Aurélio Prates
Estudou no Centro Mineiro de Danças Clássicas (Belo Horizonte) , Centro Pro-Danza de Cuba ( La Havana ) e Palucca Schule Dresden (Alemanha) tendo como principais professores Maria Clara Salles, Graça Sales, Mercedes Beltrán, Ofélia González, Laura Alonso, Hans Tappendorff,
Hanna Wandcke, Cristiana Menezes .
Participou do 7eme Concurse International de Danse de Paris(1996) , New York International Ballet Competition (2000), Seminário Internacional de Dança de Brasília (2º lugar - 1996), Concurso Internacional de Dança de Joinville (1º lugar – grand pás de deux profissional - 1996).
Estudou teatro na graduação da UFMG, também com Eugênio Barba e Júlia Varley (Brasília, dez de 2008), Roberta Carreri (2013 e 2014), Match de Improvisação com Mariana Muniz, improvisação teatral com Omar Galvan, Omar Medina, Jose Luiz Saldaña e participou também do Odin Week em Holstebro, Dinamarca.
Ganhou os prêmios Usiminas/Sinparc 2004 e Sesc Sated 2009 como MELHOR BAILARINA por sua atuação, respectivamente, em ESCAMBO e FALADORES, ambos de Mário Nascimento.
“ Vale salientar que o refinamento de Rosa Antuña , que também fala , canta e toca instrumentos , habilidades que se somam para projetá-la entre as melhores bailarinas do País.” (Helena Katz – O Estado de São Paulo – 27/11/2004)
“ Vale salientar que o refinamento de Rosa Antuña , que também fala , canta e toca instrumentos , habilidades que se somam para projetá-la entre as melhores bailarinas do País.” (Helena Katz – O Estado de São Paulo – 27/11/2004)
Também trabalhou no Balé da Cidade de São Paulo; Mimulus Cia de Dança de Salão, Grupo de Dança 1º Ato e Cia de Dança de Minas Gerais, em Belo Horizonte ; Chemnitz, Dessau e Erfurt Theater na Alemanha.
Foi coreógrafa da escola de dança do CEFAR (Fundação Clóvis Salgado), e professora de dança contemporânea do Ballet Jovem do Palácio das Artes.
Como coreógrafa criou trabalhos para o CEFAR, Cristal Cia de Dança e Projeto 1,2 na Dança em Belo Horizonte, MG; para a Escola de dança Iracema Nogueira, Araraquara, SP e para o Grupo Êxtase de Viçosa, MG, Cia de Dança Mitzi Marzzuti, ES. Como intérprete criadora fez a Trilogia do Feminino com os solos Mulher Selvagem, O Vestido e A Mulher que Cuspiu a Maçã, este último ainda em processo.
Atualmente é assistente de direção e de coreografia, professora de dança contemporânea, preparadora vocal e teatral e intérprete da Cia Mário Nascimento.
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